Glossário de Fabricação

acúmulo
Todas as ordens do cliente recebidas, mas ainda não enviadas. Às vezes, são chamadas de ordens abertas no painel de ordem. Na produção de linha de montagem, as ordens atrasadas.
agregar
Para totalizar ou amalgamar valores; para mesclar itens em um nível de planejamento superior. Oposto de explodir, desagregar.
alocação
Uma quantidade do item que é atribuída a uma ordem específica, mas que ainda não foi liberada do armazém para a produção.
alteração maciça de BOM
Um mecanismo para fazer simultaneamente várias alterações em listas de material de engenharia de vários itens.

É possível usar alterações maciças de lista de material para realizar simultaneamente várias das seguintes ações:

  • Modificar linhas de EBOM
  • Copiar revisões de item de engenharia para itens de produção
  • Copiar EBOMs para BOMs de produção
Sinônimo: MBC
antecipar
Inserir uma data no passado ao registrar a baixa de materiais ou entregas de produtos finais no estoque.

Isso é útil se o usuário está atualizando o sistema algum tempo após o processo de fabricação real ocorrer.

aplainar
Reduzir uma estrutura de vários níveis em um único nível. Assim, todos os elementos da estrutura hierárquica são filhos diretos do item pai. Esse processo pode ser utilizado para melhorar o cálculo das necessidades de peças de montagem.
Exemplo

De vez em quando, uma estrutura de produto é aplainada e o resultado é armazenado separadamente. Desse modo, o LN não precisa pesquisar na estrutura cada vez que as necessidades de peças de montagem são calculadas, porque todas as peças necessárias podem ser lidas de uma só vez.

área de programação
Uma área física ou parte da linha de produção para a qual foi definida uma programação de produção. Áreas de programação são definidas por itens repetitivos.
armazém de chão de fábrica
Um armazém que armazena estoque intermediário a fim de fornecer aos centros de trabalho. Um armazém de chão de fábrica é vinculado a uma célula de trabalho individual, uma linha de montagem ou um ou mais centros de trabalho. Um armazém de chão de fábrica pode ser abastecido com mercadorias por meio de ordens de reabastecimento ou por fornecimento de material baseado em pull.

Os métodos de fornecimento de material baseado em pull são:

  • Ordem controlada/lote (aplicável somente em Controle de montagem).
  • Ordem controlada/SILS (aplicável somente em Controle de montagem).
  • Ordem controlada/Única (aplicável somente em Controle de produção por encomenda).
  • KANBAN.
  • Ponto de estoque distribuído no tempo.

Os itens armazenados no armazém de chão de fábrica não fazem parte do WIP. Quando os itens saem do armazém de chão de fábrica para uso na produção, seu valor é adicionado ao WIP.

aspecto
Um aspecto é uma especificação de uma característica.
atividade do projeto
Atividade relevante para o planejamento (preliminar) de um projeto. As atividades são usadas para planejar as necessidades preliminares de material e capacidade do projeto. As atividades também são usadas para controlar o planejamento de montagem (final) do projeto.
atribuição de montagem
O conjunto de recursos atribuídos a uma linha de montagem para determinado período do dia. Os recursos são divididos pelas estações da linha para criar uma linha equilibrada.

As atribuições são definidas para uma linha de montagem. Para cada atribuição, especifique o tempo de ciclo e seus intervalos de atividade, que são o período e os intervalos de tempo nos quais a atribuição está em vigor. As características do processo definidas para uma atribuição incluem:

  • Ocupação mão de obra
  • Ocupação da máquina
  • Equipe de trabalho
  • Operações

Essas características de processo estão vinculadas a outras atribuições que, por sua vez, estão vinculadas à atribuição de montagem. Quando uma atribuição está em vigor, as atribuições vinculadas a ela também estão.

tipos de atribuição

Há dois tipos de atribuições, que existem ao mesmo tempo. A atribuição média é usada para fins mais gerais, enquanto que a atribuição não média tem um período e intervalo de tempo bem específicos.

  • Atribuições médias
    Usam um tempo de ciclo médio com base nos tempos de ciclo das atribuições não médias do dia. A atribuição média é usada no planejamento. O planejamento é baseado no tempo de ciclo, calendário e tipo de disponibilidade.
  • Atribuições não médias

    Usam tempos de ciclo com base no tempo, baseados em operações efetuadas na linha. O tempo do ciclo pode variar de acordo com o intervalo de tempo fornecido para a atribuição.

    As atribuições não médias são usadas para definir o conteúdo da ordem. Para ordens geradas (não congeladas), o conteúdo da ordem é baseado na primeira atribuição não média ativa. Para ordens congeladas, o conteúdo da ordem é baseado na atribuição não média em vigor no momento em que a ordem é congelada.

    As atribuições não médias também são utilizadas para compensar o lead time durante o sequenciamento. Quando uma ordem é sequenciada, um lead time é calculado para ela. Esse lead time baseia-se nos tempos de ciclo, e o tempo de ciclo aplicável é recuperado da atribuição não média.

Nota

Um tempo de ciclo médio não é uma média aritmética, mas um valor considerado uma média adequada para os tempos de ciclo não médios ao longo de um dia inteiro.

backflushing
A baixa automática de materiais de estoque, ou a contabilidade das horas gastas na fabricação de um item, com base no uso teórico e na quantidade do item relatado como completo.
base da sobretaxa
Conjunto de componentes de custo ao qual é aplicada uma sobretaxa de item.
bloco de ordem
Grupo de ordens de produção com os mesmos estados de configuração e produzidas na mesma máquina.

As ordens de produção com os mesmos estados de configuração podem ser executadas em uma máquina sem alterar as configurações da máquina.

BOM de nível único
Uma visão geral dos componentes utilizados diretamente em um item pai. Uma BOM de nível único mostra somente a relação um nível abaixo.
BOM de produção
Termo alternativo para a lista de material, usada para distinguir a BOM de produção da BOM de engenharia.
BOM resumida
Forma de lista de material multinível que lista todas as peças e as quantidades necessárias em uma BOM. Ao contrário da lista de material multinível, uma BOM resumida não lista os níveis de manufatura, mas lista um componente somente uma vez para a quantidade total utilizada. Os itens fantasma não são listados.

A BOM resumida contém somente itens comprados, porque todos os itens fabricados são feitos de itens comprados.

capacidade básica
O número diário normal de horas de operação das unidades de recurso de um centro de trabalho (recurso). A unidade de recurso pode ser uma máquina ou um funcionário.

A capacidade de um centro de trabalho é a Capacidade semanal [horas] * Número de operadores ou Número de máquinas. A capacidade básica da semana, o número de operadores e de máquinas são definidos na sessão Centros de trabalho (tirou0101m000).

capacidade básica
capacidade disponível
A capacidade total disponível, por um dia ou uma semana, geralmente com base no calendário do centro de trabalho.
capacidade normal
A capacidade média de uma máquina ou centro de trabalho usado como base para a utilização da capacidade.
Sinônimo: capacidade básica
capacidade real
As horas realmente planejadas no centro de trabalho por mão de obra ou máquina, com base nas ordens de produção, expressas como percentagem da capacidade básica.
característica
A propriedade de um item que é usada ao classificá-lo. Por exemplo, uma estrutura e uma roda são características do item bicicleta.
característica
Características que podem ser combinadas e, depois, vinculadas a itens configuráveis para compor uma variante do produto. Um exemplo de característica é a cor.
célula de reparo
Uma célula de reparo é uma célula de trabalho dedicada vinculada a um modelo de produção.
Nota
  • Uma célula de reparo não pode ser vinculada a estações de trabalho.
  • As células de reparo são usadas na fabricação repetitiva para reparar itens rejeitados.
célula de trabalho
Uma unidade de produção que consiste em uma ou mais estações de trabalho em uma sequência fixa.

Uma célula de trabalho é utilizada na fabricação repetitiva para a produção de um item repetitivo.

centro de trabalho
Área de produção específica que consiste em uma ou mais pessoas e/ou máquinas com capacidades idênticas, que podem ser consideradas uma unidade para fins de planejamento de necessidades de capacidade e programação detalhada.
centro de trabalho compartilhado
Um centro de trabalho que pode ser usado em vários locais de produção e que tem uma relação com um centro de trabalho na mesma ou em outra companhia logística. É possível usar essa relação para planejar o trabalho em uma ou mais companhias logísticas que é efetivamente realizado em uma companhia diferente. Se essa relação é definida, não é preciso usar ordens de venda e de compra para transferir trabalho entre centros de trabalho em companhias diferentes. O centro de trabalho hipotético sem recursos físicos, usado para planejamento de capacidade, é o centro de trabalho primário, e os centros de trabalho operacionais, onde o trabalho é realizado, são os centros de trabalho secundários.
centro de trabalho crítico
Centro de trabalho definido pelo usuário como gargalo.
centro de trabalho de custos
Um centro de trabalho, vinculado a um centro de trabalho de planejamento, que é usado para calcular os custos por unidade de item final, transferências WIP e resultados de produção usados para conter as transações financeiras relacionadas a ordens de produção.

O vínculo entre um centro de trabalho de custos e um centro de trabalho de planejamento permite replanejar operações de ordem de produção. Se necessário, é possível alterar o centro de trabalho utilizado para realizar uma operação sem modificar o processo de custos.

centro de trabalho de gargalo
Um centro de trabalho que determina ou limita a taxa de produção de um item RPT durante a programação de ordens. O calendário do centro de trabalho determina o número máximo de horas por dia para as ordens de planejamento de itens repetitivos.
centro de trabalho primário
Um centro de trabalho que não tem recursos físicos e não pode ser modelado em um roteiro. É usado para planejamento de capacidade e exibe as necessidades totais de capacidade dos centros de trabalho compartilhados. O trabalho é realmente realizado em centros de trabalho secundários compartilhados, que podem estar na mesma ou em diferentes companhias logísticas em relação ao centro de trabalho primário. Isso permite planejar e realizar o trabalho em várias companhias logísticas diferentes (se você definir vários centros de trabalho secundários) sem ter de usar ordens de venda e de compra.
centro de trabalho principal
Centro de trabalho subdividido em centros de trabalho subordinados.
centro de trabalho secundário
Um centro de trabalho operacional onde o trabalho é realmente realizado. O centro de trabalho secundário pode estar em uma companhia logística diferente daquela do centro de trabalho primário ao qual ele está vinculado. Isso permite planejar o trabalho para um centro de trabalho em sua própria companhia logística, mas executá-lo em uma companhia logística diferente sem ter que usar ordens de venda e de compra. Para cada centro de trabalho primário, pode haver vários centros de trabalho secundários. Consulte centro de trabalho compartilhado.
classe de configuração
Um tipo de característica de item que indica como uma máquina deve ser configurada para produzir o item. A classe de configuração determina o tempo de troca de uma máquina ou ferramenta entre duas operações. A classe de configuração consiste em uma série de estados de configuração. Em uma matriz de estados de configuração, podem ser definidos os tempos de troca específicos.
Exemplo

Exemplos de classes de configuração incluem cor e espessura. Se sua classe de configuração é cor, os estados de configuração podem ser vermelho, verde, branco, preto e assim por diante.

classificação
Um processo para agrupar os itens de acordo com características predefinidas. Isso também resulta em um sistema de codificação para códigos de itens que podem ser gerados. O motivo de fazer isso é recuperar facilmente itens combinando certas características.
código de cálculo de custo
Uma especificação de como um custo padrão, um preço de valoração ou um preço de venda é calculado. O código armazena os dados de cálculo dos custos específicos.

O código de cálculo do preço definido na sessão Parâmetros de cálculo de custo padrão (ticpr0100m000) determina o custo padrão. Outros códigos de cálculo de custo são usados para fins de simulação. O código de cálculo de preço para itens personalizados é armazenado por projeto.

Exemplo
  • Taxas operacionais específicas
  • Taxas de subcontratação
  • Preços de compra simulados
  • Sobretaxas
código de depreciação
O sistema de depreciação de acordo com o qual são calculadas a depreciação, a redução de valor, a reavaliação e assim por diante.
código de identificação de restrição
Código que identifica com exclusividade uma restrição de um item de genérico.
código de identificação de variante de produto
A identificação exclusiva de uma variante de produto.

Os códigos de variante do produto possibilitam gerar diversas variantes para um item configurável. Especialmente se o cliente quiser informações sobre opções e preços sem nenhum compromisso. No estágio de implementação do modelo do produto, também é usado para executar testes de sistema.

código de roteiro
Código vinculado a um roteiro. Um código de roteiro pode ser vinculado a um roteiro padrão ou a um roteiro específico do item.
código de taxa operacional
Código que identifica as taxas operacionais (custos de mão de obra, de máquina ou gerais). O código pode ser vinculado a uma tarefa ou centro de trabalho. Cada código de cálculo de custo padrão pode incluir vários códigos de taxa operacional e taxas operacionais associadas.
combinação de opções
Combinação específica de opções de produtos, por exemplo, cor ou estilo, relacionada a uma ordem de montagem.

Cada combinação de opções é uma opção única ou uma combinação de outras combinações de opções.

companhia mestre
Em uma situação multicompanhia, uma companhia mestre é usada para sincronizar os dados em todas as companhias. Os dados inseridos ou gerados na companhia mestre, por exemplo, a estrutura de linhas, podem ser replicados em outras companhias. A companhia mestre pode ser uma das companhias das linhas de montagem ou uma companhia separada.
compensação
O lead time cumulativo do processo de produção. A compensação é calculada a partir do estágio de produção, o que exige a capacidade ou os materiais críticos relevantes, para o estágio final do processo de produção. A compensação do lead time é um fator para determinar a data inicial da necessidade crítica de capacidade ou de material crítico.
compensação
Planejar ordens para contabilizar o lead time cumulativo do processo de produção.
compensação do lead time
O lead time cumulativo do processo de produção, calculado a partir do estágio de produção em que a capacidade crítica ou o material crítico relevante é necessário para o estágio final do processo de produção. A compensação do lead time é um fator para determinar a data inicial da necessidade crítica de capacidade ou de material crítico.

A compensação do lead time pode ser expressa em horas ou dias.

compilar
Converter todo o código-fonte de um programa de linguagem de alto nível para código-objeto antes da execução do programa. O código-objeto é um código de máquina executável ou uma variação do código de máquina.
componente da ferramenta
Uma parte de um grupo montado de tipos de ferramentas.
componente de custo agregado
Um componente de custo que contém custos agregados.

Cada item tem componentes de custo que foram adicionados em conjunto aos seguintes custos:

  • custos de materiais (contém custos de matérias-primas)
  • custos operacionais (contém custos operacionais e de subcontratação)
  • sobretaxas (contém sobretaxas do item e do armazém).

No estoque, o valor das mercadorias é calculado e lançado pelos três componentes de custo agregados. No entanto, os custos operacionais, variações de produção e sobretaxas de produção são calculados e lançados pelo componente de custo detalhado.

Antônimo: componente de custo detalhado
componente de custo agregado
componente de custo detalhado
componente de custo detalhado
Um componente de custo que contém os custos não agregados.

Esses custos se originam diretamente de:

  • Sobretaxas
  • Operações
  • Compra

Os componentes de custo detalhados resultam em uma estrutura de preços em que todos os custos são discriminados.

Os custos de ordem, as variações de produção e as sobretaxas de produção são calculados e lançados pelo componente de custo detalhado. Contudo, no estoque, as mercadorias são calculadas e lançadas pelos três componentes de custo agregados.

Antônimo: componente de custo agregado
componente do barramento
Um componente de barramento é uma entrada em um serviço do diretório LDAP. O componente de barramento contém informações sobre o servidor/cliente que usa Integração Infor, indicando o nome, endereço, filas de mensagens, portas e assim por diante. Além disso, cada componente tem um ou mais pontos de conexão que ligam o Adaptador de integração desse componente à camada de transporte real.
configuração intercambiável
Uma configuração é intercambiável com outra em determinado ponto da linha de montagem se, nesse ponto, as duas configurações têm as mesmas especificações.
configuração padrão
Se um objeto (por exemplo, uma linha de BOM ou de roteiro) tem configuração padrão, ele é selecionado quando você não estiver usando a unidade de efetividade.
Configurador de CPQ
Um aplicativo integrado ao LN para configurar um item. A integração pode ser usada somente como parte da interface de usuário da web.
Ver: Configurar cotação de preço
congelar
Desativar estações da linha, segmentos de linha, ordens de estação da linha e assim por diante. Se algo está congelado, não são permitidas alterações. Por exemplo, uma ordem da estação de linha pode ser congelada porque o processo de produção está muito avançado para ser capaz de processar a alteração.
conjunto de opções
Identifica um conjunto com características de produto e opções para um item configurável dentro da estrutura do produto.
container
Um recipiente usado para armazenar ou mover material.
controlado por revisão
Os itens controlados por revisão estão em desenvolvimento contínuo. Para identificar a versão do item, adicione o número de revisão ao código do item.

Se um item controlado por revisão for selecionado, a versão atual será usada. As versões obsoletas não são mais fabricadas e os protótipos ainda não são vendidos.

custo de multa
Custos teóricos por não atender às regras em uma linha de montagem.
custo padrão
A soma dos seguintes custos de item, conforme calculada pelo código de cálculo de custo padrão:
  • Custos de materiais
  • Custos operacionais
  • Sobretaxas

Os preços calculados com relação a outros códigos de simulação de preços são preços simulados. O custo padrão é usado para fins de simulação e em transações quando não há um preço real disponível.

O custo padrão também é um método de valoração de estoque para fins contábeis.

custos adicionados
O aumento no valor de um item quando ele passa por um estágio no processo de produção. Os custos adicionados são lançados em componentes de custo detalhados enquanto os custos não adicionados são lançados nos componentes de custo agregados.
  • Para itens comprados, os custos adicionados são custos de materiais mais sobretaxas.
  • Para itens transferidos entre armazéns, os custos adicionados são as sobretaxas de armazém.
  • Para itens fabricados, os custos adicionados são custos operacionais mais sobretaxas.
custos de ordem
Os custos (administrativos) para enviar uma ordem. Os custos da ordem incluem custos de manuseio e transporte. Os custos do departamento de compras, de planejamento de produção e de controle incorridos por uma ordem de produção ou de compra.
custos fixos
Despesas que não variam com o volume de produção. Exemplos desses custos são os custos de depreciação de máquinas e prédios, aluguel e impostos sobre propriedade. As taxas e sobretaxas de operação podem ser atribuídas aos custos variáveis ou fixos.

Antônimo: custos variáveis

custos fixos
custos variáveis
Despesas que variam com o volume de produção. Os materiais necessários para a produção de itens finais são sempre custos variáveis. As taxas e sobretaxas de operação podem ser atribuídas aos custos variáveis ou fixos.
Antônimo: custos fixos
data de conclusão
A data em que o trabalho em um projeto ou ordem é finalizado.
  • A data de conclusão de uma ordem de produção é aquela em que a ordem recebe o status Completa.
  • A data de conclusão de um projeto é aquela em que o projeto recebe o status Finalizado.

Ainda é possível realizar determinadas transações financeiras na ordem, depois de sua conclusão, até fechá-la. O mesmo acontece com projetos.

data de efetividade
A primeira data em que o custo padrão relevante entra em vigor.
data de efetividade
A data em que a validade dos materiais ou das operações é verificada.

O aplicativo considerará um material ou operação como válido se essa data cair no intervalo entre a data de efetividade e a data de vencimento.

As datas de efetividade são utilizadas no processo de explosão para criar demandas para os itens corretos.

data de entrega
A data em que os itens acabados são finalizados de acordo com o planejamento.
data de saída planejada
A data em que um item de montagem está planejado para sair da linha de montagem.

Inicialmente, a data de saída planejada é igual à data de saída solicitada, mas a primeira pode ser alterada mais tarde por motivos de planejamento.

data de saída solicitada
A data em que um item de montagem deve sair da linha de montagem a fim de cumprir a data de entrega na linha de ordem de venda.
data de vencimento do produto
A data que indica o prazo de validade de um item.
data real de conclusão
A data em que os itens de uma ordem de produção são (parcialmente) concluídos ou rejeitados para cada operação no módulo Controle de Produção por Encomenda (JSC). O usuário pode substituir a data.
departamento de cálculo
Um centro de trabalho que determina a unidade empresarial para um projeto ou ordem de produção e que tem função administrativa.

Para ordens de produção, as operações podem ser realizadas no departamento de cálculo, porque este pode atuar como centro de trabalho regular.

departamento de produção
Uma unidade organizacional responsável pela produção de um conjunto de centros de trabalho ou células de trabalho
Nota

Os centros ou células de trabalho de um departamento de produção frequentemente estão localizados em um único local físico – por exemplo, uma área de produção.

desagregar
Processo que divide uma família em famílias menores ou em itens.

A desagregação é usada em procedimentos de planejamento, por exemplo, para dividir os planos de demanda ou de produção.

A divisão se baseia em uma regra de desagregação, como uma das seguintes:

  • percentagens de planejamento (definidas nas relações de agregação)
  • Estoque
  • volume de CTP.

Também é possível desagregar itens que não fazem parte de uma família.

descartar
Materiais inutilizados ou rejeições de produtos intermediários, por exemplo, por causa de componentes com defeito ou produtos perdidos em operações de corte ou recorte. As necessidades brutas de materiais e/ou a quantidade de entrada de uma operação devem ser aumentadas para levar em conta a perda antecipada.

Na BOM, é possível definir a perda como uma percentagem das necessidades líquidas de material, que é o fator de perda, e como quantidade fixa, que é a quantidade de perda. A quantidade de perda é usada principalmente para definir a quantidade de material perdida sempre que você começa a produzir, por exemplo, para testar o equipamento.

Para uma operação, é possível definir a perda somente como quantidade fixa.

designador de referência
Indica o local a inserir um componente de um item, por exemplo, onde montar um componente eletrônico em uma placa de circuito impresso. Designadores de referência são muito usados em eletrônica e podem se originar de uma estação de projeto assistido por computador (CAD).
desvio da fila
A diferença entre a fila planejada e a real na data de geração, ou seja, fila real menos fila planejada.
detalhes de solicitação de ferramenta
A solicitação de ferramenta especifica em que centro de trabalho ou serviço a ferramenta é usada. Além disso, os detalhes da solicitação de ferramenta especificam quando, onde e como a ferramenta é usada no centro de trabalho. São exibidos os seguintes detalhes da ordem de produção:
  • Número da solicitação
  • Data/hora de solicitação
  • Tipo de ordem
  • Número da ordem
  • Operação
  • Número de linha
  • Linha de atividade
  • Presença da ferramenta no centro de trabalho/serviço
duração fixa
Uma indicação quanto a se o tempo de produção é fixo ou depende da quantidade da ordem. Se o tempo de produção tem duração fixa, ele é igual ao tempo do ciclo. Se for indicado que o tempo de produção não tem duração fixa, o tempo de ciclo será multiplicado pela quantidade da ordem.

Por exemplo, assar um pão no forno leva uma hora. Assar uma centena de pães ao mesmo tempo também tem duração fixa de uma hora.

Efetividade geral dos equipamentos
A medida de como o tempo é efetivamente utilizado durante a fabricação de produtos, usando um equipamento específico.
OEE = taxa de disponibilidade * taxa de desempenho * taxa de qualidade
  • Taxa de disponibilidade
    O tempo de funcionamento da célula de trabalho durante a produção.
  • Taxa de desempenho
    O tempo do ciclo real do processo em relação ao takt padrão.
  • Taxa de qualidade
    O tempo necessário para fabricar peças de boa qualidade em relação ao tempo de produção como um todo.
Abreviação: OEE
encolhimento
Percentagem de material perdido devido a um processo contínuo, como evaporação ou absorção.
entrada planejada
A quantidade total de entrada de um centro de trabalho/máquina para operações planejadas para estarem Prontas para iniciar durante o período de destino.
entrada real
A quantidade total de entrada de um centro de trabalho/máquina para operações que estão Pronto para iniciar durante o período de destino.
entrega parcial
A entrega de uma parte da quantidade total da ordem.
entrega subsequente
A quantidade de material que deve ser baixada para a ordem de produção em uma data ou momento futuro.
estação de linha
Um centro de trabalho que faz parte de uma linha de montagem. Uma estação de linha é usada na produção de itens FAS (programação de montagem final). Uma estação de linha pode ter várias posições, o que permite que mais de um item esteja presente em uma estação de linha.
estado de configuração
Característica de um item que está vinculada a uma operação. Dependendo dos estados de configuração de duas operações sucessivas, a troca de uma máquina demora mais ou menos tempo. Uma série de estados de configuração forma uma classe de configuração.
Exemplo

Se sua classe de configuração é cor, exemplos de estados de configuração são vermelho, verde, branco, preto e assim por diante.

estoque do chão de fábrica
Um estoque de material barato, presente na produção por encomenda, que pode ser usado na produção sem registrar cada baixa de material individualmente. O estoque do chão de fábrica não passa por backflushing e não faz parte dos custos estimados.
estrutura da variante de produto
A estrutura da variante do produto, composta de um item final configurável relacionado a vários subitens configuráveis e/ou módulos de engenharia.

Subitens configuráveis também podem ter seus próprios subitens e/ou módulos de engenharia configuráveis. Os itens configuráveis representam o produto e os subconjuntos do produto. Os módulos de engenharia são usados para itens de montagem e representam unidades lógicas que podem não constituir produtos independentes, como um sistema elétrico. A estrutura de variante de produto é gerada pelo LN e, dependendo das opções, contém parte da lista de material.

estrutura de família
A hierarquia multinível (de árvore) das famílias de produtos. As famílias de produtos fazem parte de um grupo de famílias principal. Os grupos de famílias inferiores podem ser vinculados a uma família mais alta.
estrutura de produto
A sequência de passos pelos quais os componentes são colocados juntos para formar subconjuntos, até que o produto acabado seja produzido.

A estrutura do produto é definida por uma lista de material multinível, às vezes em combinação com dados de roteiro.

estrutura do preço de venda
Dá uma ideia da estrutura e composição dos preços de venda de variantes do produto.

Estrutura do preço de venda:

  • Utilizada no cálculo do preço de venda de uma variante de produto em uma cotação ou ordem de venda.
  • Fornece ideias sobre a estrutura de preço e pode ser exibida na sessão Estrutura de preço venda de var produto (tipcf5530m000). Além ou em vez das opções das variantes do produto, pode ser impressa em documentos de ordem de venda.
Nota

As opções de variante do produto mostram os aspectos técnicos de determinada variante de produto, enquanto a estrutura do preço de venda é uma representação comercial das opções de variante do produto escolhidas.

estrutura do projeto
A estrutura do projeto indica os subprojetos que pertencem ao projeto principal. As estruturas de projeto são especialmente importantes onde há projetos extensos em uma situação de produção por projeto.

As estruturas de projeto podem ser importantes para o planejamento da rede. Isso ocorre porque as datas inicial e final de subprojetos talvez dependam das datas inicial e final calculadas das atividades do projeto principal.

Os custos de subprojetos são agregados ao projeto principal relevante no cálculo do projeto.

A estrutura do projeto se aplica somente a um projeto de tipo diferente de Orçamento.

É possível excluir a estrutura do projeto somente se o projeto principal tem status Livre ou Arquivado.

etiqueta Kanban
Documento que autoriza a movimentação de mercadorias para a produção por encomenda, entre operações ou a partir da produção por encomenda. Anteriormente chamada de nota de pull.
fabricação repetitiva
Um item com a origem padrão Repetitivo, criado com base em uma configuração predefinida.

Os itens mais adequados para fabricação repetitiva são:

Tanto itens finais como submontagens podem ser fabricados usando fabricação repetitiva.

Nota

O rastreamento de demanda e o rastreamento de projeto são desativados para a fabricação repetitiva.

família
Na Classificação do produto, uma coleção de itens com características comuns.
família de produtos
Um item que representa um grupo de itens de planejamento semelhantes (ou famílias). Os itens são agregadas para fornecer um plano mais geral do que aquele previsto para itens individuais.

As relações de agregação especificam a percentagem de cada item de planejamento na família de produtos.

Use famílias de produtos com cuidado. Uma família de produtos, normalmente, não tem sua própria BOM ou roteiro. No entanto, é possível criar ordens de venda ou de produção para uma família de produtos, embora isso possa resultar em inconsistências no planejamento.

fantasma
Um conjunto produzido como parte de um item fabricado e que pode ter seu próprio roteiro.

Um fantasma geralmente não é bloqueado no estoque, embora ocasionalmente possa existir algum estoque. O sistema de planejamento não cria necessidades de material para um fantasma, mas impulsiona as necessidades pelo item fantasma até seus componentes. Os fantasmas são definidos principalmente para criar uma estrutura de produto modular.

Exemplo

A porta de um refrigerador é definida como item fantasma na lista de material de um refrigerador. Os materiais da porta são relacionados na lista de materiais da ordem de produção do refrigerador.

fator da taxa de subcontratação
O fator da taxa de subcontratação, juntamente com a taxa base de subcontratação, determinam o custo da subcontratação.
fator de carga demonstrado
Eficiência e utilização combinadas. A relação da saída real com a capacidade disponível em uma operação realizada em determinado centro de trabalho ou máquina.
ferramenta
Um recurso manual ou mecânico reutilizável que é usado para executar tarefas de fabricação e/ou serviço. Quando terminar de usar a ferramenta, devolva-a ao estoque para ser usada na próxima necessidade. A vida útil da ferramenta é reduzida cada vez que você a usa. Uma ferramenta pode ser identificada no LN como uma combinação exclusiva de tipo de ferramenta e número de série.
Exemplo
  • Ferramentas manuais
    Uma serra ou furadeira elétrica.
  • Máquinas-ferramentas
    Um gabarito, molde, padrão ou ferramentas de corte.
  • Instrumentos
    Um durômetro ou calibrador.
  • Equipamentos
    Uma pá.
ferramenta de múltiplas peças
Ferramenta com componentes destacáveis, que funcionam em conjunto durante uma operação.
Nota

É possível agrupar os elementos de uma ferramenta de múltiplas peças com um número de série de vida útil.

Exemplo

Um molde é usado para fixação. O molde é composto dos seguintes componentes:

  • Molde superior
  • Molde inferior
  • Punções
  • Pilares-guia

O molde é definido como ferramenta de múltiplas peças, e as peças são definidas como componentes.

fila desejada
A diferença entre a saída e a entrada de uma célula de trabalho exigida pelo usuário. Esse valor é o padrão para cálculos iniciais de filas.
fila planejada
A entrada planejada menos a saída planejada de um centro de trabalho/máquina.
fila real
A entrada real menos a saída real de um centro de trabalho/máquina. Note que a fila inclui operações ativas, bem como operações aguardando a execução.
finalizar
A ação final em que você realmente copia dados de listas de material de engenharia (EBOMs) para listas de material de produção.

Para copiar dados, use alterações maciças de BOM (MBCs) ou copie manualmente as linhas de BOM.

fluxo de trabalho acionado pelo processo
Fluxo de trabalho no qual as ações são acionadas por uma atividade, ou lote de atividades, em outra estação de linha.
folha de roteiro
Documento de ordem que lista todas as operações necessárias para a fabricação de um item, bem como as ferramentas necessárias. A folha de roteiro também pode conter informações de microrroteiro que fornecem aos operadores instruções ou informações do processo.
folha de roteiro de montagem
Documento de ordem que lista as operações de montagem para a produção de itens FAS, organizados por segmento de linha.
fornecimento em sequência de linha
O fornecimento de peças ou kits de montagem a um armazém de chão de fábrica, de modo que sejam entregues na estação de linha na mesma sequência das ordens de montagem.
gerente de ativid.
Pessoa responsável pelo planejamento ou pela execução de uma atividade de projeto.
GRT de cálculo
Os cálculos são utilizados em GRT para responder a perguntas de forma numérica. As perguntas são vinculadas a aspectos da característica. Por exemplo, a superfície de um assento pode ser calculada respondendo a duas perguntas: largura e comprimento. Quando as duas respostas são multiplicadas, o resultado é um código de devolução para a classificação.
grupo de cálculo
Um código que representa um grupo de projetos que o usuário deseja comparar financeiramente.

É possível atribuir um grupo de cálculo a:

  • um orçamento
  • um projeto principal (desde que o grupo de cálculo não esteja atribuído a outro projeto ou projeto único)
  • um projeto único (desde que o grupo de cálculo não esteja atribuído a outro projeto principal ou único).
grupo de operações
Um conjunto de operações realizadas consecutivamente no mesmo centro de trabalho.
grupo de ordens de planejamento empresarial
Um grupo definido pelo usuário de ordens de produção planejadas.
grupo de planejamento
Um grupo de células de trabalho designadas para o mesmo tipo de produção. Os grupos de planejamento são utilizados no processo de programação repetitiva.
grupo de respostas
Um conjunto de respostas predefinidas a partir do qual um usuário pode selecionar um valor no processo de classificação.
guia de acompanhamento
Documento de ordem que acompanha um produto durante o processo de fabricação e que é utilizado para fins de identificação.
horas de mão de obra
A capacidade de mão de obra em horas necessárias para realizar a operação.

A fórmula que o LN aplica para calcular as horas de mão de obra, depende de a operação ter duração fixa ou não. Se a operação tiver duração fixa, o LN aplica a seguinte fórmula para calcular as horas de mão de obra:

[...]

Se a operação não tiver duração fixa, o LN aplica a seguinte fórmula para calcular as horas de mão de obra:

[...]
horas de máquina
A capacidade da máquina em horas necessárias para realizar a operação.

A fórmula que o LN aplica para calcular as horas de máquina, depende de a operação ter duração fixa ou não. Se a operação tiver duração fixa, o LN aplica a seguinte fórmula para calcular as horas de máquina:

[...]

Se a operação não tiver duração fixa, o LN aplica a seguinte fórmula para calcular as horas de máquina:

[...]
horas de pessoa
A unidade de trabalho igual a uma pessoa que trabalha por uma hora. Os termos de horas de mão de obra e horas de pessoa são usados de forma intercambiável.
horizonte firme
Uma data de referência com relação à qual os processos ou status são avaliados.
Exemplo

O horizonte firme da ordem de montagem em uma linha de montagem define a data final do período para o qual devem ser criadas ordens de montagem. Se esse horizonte firme for de 100 dias, as ordens de montagem devem ser criadas para variantes de produtos cuja data de saída planejada esteja entre agora e 100 dias. Da mesma forma, um horizonte firme pode definir quando as ordens de estação de linha devem ser congeladas, atualizadas e assim por diante.

incremento de quantidade de ordem
O tamanho do passo pelo qual a quantidade da ordem pode ser aumentada.

A quantidade da ordem recomendada deve ser um múltiplo da quantidade especificada como incremento de quantidade da ordem. LN verifica isso quando as ordens planejadas são geradas.

Exemplo

Se a quantidade de ordem necessária for de 62 e o incremento da quantidade de ordem for 8, o LN recomendará uma quantidade de ordem de 64.

Sinônimo: quantidade da ordem múltiplo de
instrumento
Ferramenta utilizada durante os testes de qualidade para medir características específicas de um item.
Exemplo
Instrumentoacidímetro
CaracterísticaValor do pH

 

intervalo de calibragem
O intervalo entre uma calibragem e a próxima. O intervalo mostra quando a próxima calibragem ocorrerá: após n dias ou após n vezes de uso.
intervalo de ordem
O número de dias ou horas úteis em que todas as necessidades de um item específico são agrupadas em uma única ordem (planejada) durante uma execução de planejamento de ordem. LN calcula o intervalo de ordem a partir do dia em que ocorre a primeira necessidade. Os intervalos de ordens são utilizados para evitar um número excessivo de ordens planejadas em um período.
item anônimo
Um item que é produzido ou comprado antes que uma ordem do cliente seja recebida.

Se um item anônimo é fabricado, ele é produzido em um ambiente de produção de fabricação para estoque. Se um item anônimo for um item genérico, uma variante de produto será configurada sem usar um projeto PCS.

item de custo
Um item que não é mantido em estoque, mas ao qual são alocados custos. Exemplo, água, eletricidade.
item de engenharia
Um item no processo de desenvolvimento.

É possível definir várias revisões de um item de engenharia. Normalmente, as revisões mais recentes ainda estão em fase de projeto ou teste, outra revisão pode ter sido feita na produção e versões mais antigas são obsoletas.

Um item normal pode se tornar controlado por revisão somente quando é copiado do módulo Gestão de dados de engenharia.

Sinônimo: item de engenharia
item de engenharia
item de montagem
Item com origem de fornecimento padrão Montagem. A produção de itens de montagem é controlada por uma ordem de montagem. As ordens de montagem são executadas em uma linha de montagem.
Nota

Um item de montagem pode ser do tipo Genérico, Fabricado ou Módulo de engenharia.

item de planejamento
Um item com sistema de ordem Planejado.

A produção, distribuição ou compra desses itens é planejada no Planejamento empresarial com base na previsão ou na demanda real.

É possível planejar esses itens por meio do seguinte:

  • Planejamento baseado em mestre, que é semelhante às técnicas de programação de produção mestre.
  • Planejamento baseado em ordem, que é semelhante às técnicas de planejamento de necessidades de materiais.
  • Uma combinação de planejamento baseado em mestre e planejamento baseado em ordem.

Os itens de planejamento podem ser um dos seguintes:

  • Um item real fabricado ou comprado.
  • Uma família de produtos.
  • Um modelo básico, ou seja, uma variante de produto definida de um item genérico.

Um grupo de itens de planejamento ou famílias semelhantes é chamado de uma família de produtos. Os itens são agregadas para fornecer um plano mais geral do que aquele previsto para itens individuais. Um código exibido pelo segmento do agrupamento do código do item mostra que o item de planejamento é um item agrupado utilizado no planejamento de distribuição.

item de produção
Um item que ocorre em qualquer módulo de Fabricação. É um item comprado, fabricado ou genérico usado em uma lista de material genérica/de produção ou em um roteiro genérico/de produção.
item de projeto
Item produzido ou comprado para determinada ordem de venda. O projeto do item fornece um link com a ordem de venda.

Um item de projeto pode ser reconhecido pelo seu código de item. Se um código foi introduzido no segmento de projeto, o item é um item de projeto.

Um item de projeto pode ser personalizado com as especificações do cliente, mas também pode ser um item padrão para ordem.

item FAS
Um item genérico com sistema de ordem FAS (programação de montagem final).

Itens FAS são produzidos em um processo de fluxo de modelo misto em uma linha de montagem.

item final
Um item que está pronto para ser entregue a um armazém. Um item final é produzido no fim de um roteiro oscilante (coprodutos e subprodutos) ou um roteiro principal.
item genérico
Um item que existe em diversas variantes do produto. Antes de quaisquer atividades de manufatura serem realizadas em um item genérico, este deve ser configurado para determinar a variante de produto desejada.
Exemplo

Item genérico: furadeira elétrica

Opções:

  • 3 fontes de alimentação (baterias, 12 V ou 220 V)
  • 2 cores (azul, cinza).

Um total de seis variantes de produto pode ser produzido com essas opções.

item padrão
Um item comprado, material, subconjunto ou produto finalizado que normalmente está disponível.

Todos os itens que não são construídos de acordo com as especificações do cliente para um projeto específico são definidos como itens padrão. O termo oposto é item personalizado.

item personalizado
Um item produzido com especificação do cliente para um projeto específico. Um item personalizado pode ter uma BOM e/ou um roteiro personalizados e normalmente não está disponível como item padrão. Um item personalizado pode, porém, ser derivado de um item padrão ou genérico.
item principal
O resultado final de uma ordem de produção.

O item principal é alterado para item final (para entrega a um armazém) ou entregue a granel diretamente ao cliente.

item rejeitado
Produto que não atende aos padrões de qualidade estabelecidos para o produto final ou subconjunto. Também chamado de rejeição
item repetitivo
Um item repetitivo (também chamado de item RPT) é um item fabricado cuja produção é controlada por programações. A programação contém várias linhas de programação que podem ser visualizadas, liberadas, informadas como concluídas e assim por diante em uma única sessão.

Características de um item repetitivo:

  • Produzido em grandes quantidades
  • Sujeito a demanda repetitiva
  • A produção é baseada em uma taxa
  • O lead time é curto

Itens anônimos e itens por ordem podem ser repetitivos. No entanto, somente itens por ordem que são Padrão por ordem podem ser usados em programações RPT. Não é possível usar itens genéricos ou itens de Engenharia por ordem em uma programação RPT.

item semiacabado
O produto de um roteiro fantasma, que é passado para a próxima operação na rede de roteiro.
kit de ferramentas
Conjunto de ferramentas específicas necessárias para executar uma única tarefa. Um kit de ferramentas pode ser vinculado a uma máquina, tarefa e/ou operação de roteiro para especificar a(s) ferramenta(s) necessária(s) para a execução da tarefa e/ou operação.
lead time
O tempo entre a data inicial de produção e a data de entrega. O lead time pode incluir o tempo de preparação da ordem, o tempo de transporte e o tempo de inspeção.
linha de montagem
Um conjunto de estações da linha consecutivas em que são fabricados itens FAS (programação de montagem final). Os itens são fabricados ao serem passados de estação para estação de linha e pela realização de operações em cada estação de linha. Uma linha de montagem é subdividida em vários segmentos de linhas separados por pulmões. Uma linha de montagem pode ser uma linha principal ou de fornecimento.
linha de montagem de fornecimento
Linha de montagem que produz subconjuntos usados em outra linha de montagem. Ela pode ainda produzir itens que não são usados em nenhuma linha de montagem. Uma linha de montagem é um conjunto de estações de linha consecutivas onde itens de FAS (programação de montagem final), e às vezes outros tipos de itens, são manufaturados.
linha de montagem principal
Uma linha de montagem que produz produtos finais. Uma linha de montagem é um conjunto de estações de linha consecutivas onde itens de FAS (programação de montagem final), e às vezes outros tipos de itens, são manufaturados.
linha de saída
A linha de montagem onde um produto é concluído.
lista de capacidades críticas
A lista de capacidades críticas (BCC) indica os centros de trabalho considerados essenciais no processo de planejamento mestre. As capacidades críticas geralmente são os gargalos de um roteiro.

O Planejamento empresarial usa a lista de capacidades críticas para gerar as necessidades de capacidade preliminar para capacidades críticas.

lista de corte
Documento de ordem que relaciona os materiais a serem cortados a partir de um pedaço maior de material, por exemplo, uma chapa de metal.
lista de corte coletiva
Uma lista para cortar materiais para várias ordens de produção feitas a partir do mesmo material. A lista de corte é classificada pelo código do material e grupo de itens. Usar uma lista de corte pode poupar tempo.
lista de materiais
Documento de ordem usado para relatar as necessidades de materiais de uma ordem de produção. O documento relata as quantidades estimadas e os estoques disponíveis dos materiais.
lista de materiais
Uma lista dos materiais necessários para um modelo de produção específico.

A lista também contém:

  • Planejamento de material
  • Fornecimento de material para a célula de trabalho
  • Backflushing de material
Nota

Cada vez que uma lista de materiais é atualizada, uma nova revisão do modelo de produção deve ser definida.

lista de materiais críticos
Uma lista de materiais críticos (BCM) indica os componentes considerados críticos durante o processo de produção de um item de planejamento.

Uma lista de materiais críticos é uma espécie de resumo da BOM, que contém somente os componentes mais importantes.

Exemplos típicos de materiais críticos são:

  • Componentes com lead times longos
  • Subconjuntos com carga de alta capacidade para o sistema de produção interno ou externo

O pacote Planejamento empresarial usa a lista de materiais críticos para gerar as necessidades críticas de material para os materiais críticos.

Sinônimo: BCM
lista de material (BOM)
Uma lista de todas as peças, matérias-primas e subconjuntos que entram em um item fabricado, mostrando a quantidade de cada peça necessária para fazer o item. A BOM mostra a estrutura do produto em nível único de um item fabricado.
lista de material multinível
Uma BOM que lista os subcomponentes dos componentes, e eventuais subcomponentes.

Na BOM multinível, o produto final está no nível zero.

lista de recorte
Documento de ordem que lista os materiais que devem ser obtidos para recortar determinado comprimento de material a partir de um pedaço grande, por exemplo, um tubo ou uma barra.
lista de recorte coletiva
Uma lista para recortar materiais para várias ordens de produção feitas a partir do mesmo material. A lista de recorte é classificada pelo código do material e grupo de itens. Usar uma lista de recorte pode poupar tempo.
lista de verificação
Um documento de ordem para verificar se tudo está presente para a liberação de uma ordem de produção. Ela relaciona os materiais necessários, as ferramentas, as máquinas e assim por diante.
lista genérica de preços
Uma variante do produto gerada a partir de especificações do cliente pode ter um preço de venda detalhado, baseado nas opções selecionadas. Também podem ser gerados preços de compra para itens genéricos. O preço de compra é usado para calcular o custo padrão. As matrizes podem ser definidas se existirem opções para características de produtos diferentes com relações mútuas que influenciam o preço de venda ou de compra.
local de recebimento
O local (fábrica) em um ponto de recebimento da cadeia de fornecimento.
local físico
A sala, prédio ou local de construção onde uma operação é realizada.
máquina
No LN, um objeto mecânico no qual podem ser realizadas operações para produzir itens.

As máquinas são vinculadas a taxas operacionais. A taxa operacional e a taxa de mão de obra em conjunto formam a base do custo real de ordens de produção.

material
Matérias-primas, componentes e subconjuntos utilizados na fabricação de um item. Um item de custo, por exemplo, eletricidade, também pode ser tratado como material.
material alternativo
Um substituto para um material da BOM que o sistema pode selecionar no caso de o material padrão estar em falta no estoque.

Supõe-se que um material alternativo atenda às mesmas especificações, mas somente no contexto de uma BOM de um item principal específico.

material esgotado
Material substituído por outro item em todas as BOMs.

Depois de decorrida a última data de ordem permitida do material esgotado, todo o estoque restante é usado; em seguida, o material de substituição é usado.

matriz de lista de preços
Durante o processo de configuração ou geração do produto, é possível usar matrizes de lista de preços para determinar preços específicos de compra e venda. É possível usar matrizes de lista de preços para registrar preços, fatores de preços e também sobretaxa e percentagens de desconto para uma variante do produto.

Tabelas com preços que se baseiam nos valores de uma quantidade física nos eixos X e Y.

média móvel
O valor médio do estoque presente, utilizado para calcular o preço administrativo ao baixar estoque. O valor do estoque é baseado em preços de compra históricos.
mensagem de reprogramação
Um sinal de ordem que informa ao planejador se uma ordem deve ser acelerada (reprogramada a entrada), atrasada (reprogramada a saída) ou cancelada.
mensagem de validação da restrição
Mensagens de erro durante o processo de configuração que podem ser utilizadas em restrições (regras de restrição). Durante o processo de configuração, o LN verifica se a característica ou opção selecionada está em conformidade com as condições definidas pelas restrições.

Se a seleção não atende a essas condições, o LN emite uma das mensagens registradas nessa sessão para indicar quais opções são permitidas.

mensagem de validação da restrição
Mensagens do sistema que mostram as regras de restrição durante a configuração. Essas regras fazem parte de textos de restrição, na forma de códigos ou texto. As mensagens de validação de restrição se referem somente às seções de restrição do tipo Validação.
método de valoração de estoque FTP
Preços de transferência fixos são um método de valoração de estoque. O preço de transferência fixo é um valor de estoque calculado com base em custos de material, de operação e sobretaxas calculados. O preço de valoração FTP inclui as sobretaxas por armazém.
microrroteiro
Uma série de passos vinculados a uma operação de roteiro à qual é possível conectar instruções, informações de ferramentas e informações de processo. Quando uma ordem de produção é liberada, as informações vinculadas aos passos da operação são fornecidas, por exemplo, aos operadores de produção por encomenda para dar suporte a seus trabalhos.
mix de linhas
Um conjunto de ordens de produção produzidas sucessivamente em uma linha de montagem. Antes de a produção iniciar, o mix de linhas é sequenciado para determinar a ordem de produção.
modelo de produção
Uma configuração predefinida utilizada na fabricação repetitiva que especifica o método de produção, a lista de materiais, o tempo e a capacidade necessários e o método de geração de relatórios.

Um modelo de produção contém o seguinte:

  • Processo de produção
  • Tempo e capacidade necessários
  • Relatórios de processo de produção
  • Processo de fornecimento de materiais
  • Método de inspeção de item
  • Ferramentas necessárias

Se a caixa de seleção Produção de multiprodutos em um modelo de produção estiver marcada, uma lista de produtos será adicionada ao modelo de produção que especifica quais itens são produzidos.

Nota
  • Os modelos de produção são controlados por revisão. Uma nova revisão é gerada para cada alteração na configuração existente.
  • O sistema de ordem deve ser Planejado.
  • O Controle de projeto é desativado.
modelo de produto
Usado na definição da variante do produto ao fazer uma ordem de venda ou cotações pela conversão das necessidades do cliente em uma variante do produto
módulo
Uma unidade de planejamento para uma peça personalizada, fabricada ou comprada, para a qual o planejamento logístico está diretamente relacionado ao planejamento de rede do projeto. Um módulo pode ser uma parte composta mais ou menos complexa ou uma parte única, como uma parte longa do tempo de entrega.
módulo de engenharia
No Planejamento de montagem, um sistema ou, em outras palavras, uma unidade lógica de peças de montagem que geralmente não é fabricada como unidade física separada.

Por exemplo, o sistema elétrico de um automóvel é a unidade lógica de todas as peças necessárias para o sistema elétrico. Contudo, não é fabricado como unidade física separada, mas integrado no painel, nas portas e assim por diante.

Um módulo de engenharia não tem roteiros, linhas de montagem, opções, e assim por diante, e serve somente para fins de projeto e planejamento. Na lista de material (BOM), o módulo de engenharia é a camada superior da seção não configurável da BOM.

motivo de bloqueio
O motivo de uma operação estar temporariamente proibida de prosseguir.

Os motivos de bloqueio são:

  • qualidade que deve ser inspecionada
  • equipamento com falha
  • cliente que não pagou a última parcela.
nivelamento exponencial
Um método de previsão de demanda que leva em conta dados recentes além de dados passados.
nível de BOM
Quando um produto é fabricado, os componentes são montados em subconjuntos os quais, por sua vez, são montados no produto final. Os componentes que entram juntos em cada estágio são descritos em uma lista de material. Cada estágio é um nível da lista de material.

A listagem dos componentes da roda é um nível na lista de material. A listagem dos subconjuntos da bicicleta é o nível mais alto, frequentemente chamado de nível zero.

Exemplo

A bicicleta tem uma estrutura e duas rodas. A estrutura é feita de três tubos. As rodas são feitas, cada uma, de um aro, um eixo e 35 raios.

nível de BOM crítico
O nível mais baixo em que o item de planejamento relevante aparece na lista de materiais críticos.
nível de planejamento
O nível dentro de uma estrutura de planejamento hierárquico.

Quando você planeja em um nível de planejamento mais alto, os planos são gerais e menos detalhados.

Exemplo
[...]

O nível de planejamento 1 é o mais alto; quanto maior o número, mais baixo o nível de planejamento.

nota de baixa de material
Documento de ordem que relata as quantidades estimada, alocada e baixada de materiais necessários para a ordem de produção.

Se estiver usando grupos de ordens SFC, é possível combinar o material de todas as ordens de produção do grupo em um único documento: a nota coletiva de baixa de material.

nota de baixa de material de montagem
Documento de ordem usado para relatar as quantidades estimada, alocada e baixada de materiais necessários para a produção de itens FAS, organizadas por segmento de linha.
nota de inspeção
Documento de ordem em que podem ser registradas as quantidades inspecionadas e aprovadas de produtos acabados.
nota de operação
Documento de ordem que contém todas as informações necessárias para realizar uma operação. Esse documento também é chamado de folha de trabalho.
nota de recebimento
Documento de ordem em que podem ser registradas as quantidades concluídas dos produtos.
nota de subcontratação
Documento de ordem externo que especifica uma operação subcontratada e os dados correspondentes, como o subcontratante, tarefas, roteiro e materiais necessários.
número da ferramenta
Um nº para identificar uma ferramenta. Combinação de tipo de ferramenta, por exemplo, martelo, e número de série da ferramenta, por exemplo, 1, é exclusiva, e identifica uma ferramenta no LN.
número de sequência da BOM
O número de sequência da BOM permite definir mais de um item de componente para cada posição. Esses componentes intercambiáveis podem ter datas diferentes quando são válidos.

O LN também usa números de sequência quando você substitui itens na BOM.

Exemplo

Digamos que você faz bicicletas e usa estruturas que compra do fornecedor A até agosto. No entanto, depois de agosto você usará estruturas idênticas compradas do fornecedor B. Não use um novo número de posição de BOM para a segunda estrutura. Em vez disso, use um novo número de sequência.

número de série da ferramenta
Um nº para identificar uma ferramenta. Combinação de tipo de ferramenta, por exemplo, martelo, e número de série da ferramenta, por exemplo, 1, resulta em uma identificação exclusiva de uma ferramenta no LN.
número de série de vida útil
Um nº para identificar uma ferramenta. Um número de série de vida útil pode ser, por exemplo, uma combinação do número funcional e do ano de compra. Os números de série de vida útil são utilizados para agrupar os componentes de uma ferramenta de múltiplas peças.

As ferramentas de múltiplas peças sem número de série de vida útil podem ter componentes vinculados com ou sem números de série de vida útil.

Exemplo

A ferramenta de múltiplas peças X tem um número de série de vida útil 1990. Um dos seguintes deve ser verdadeiro para os componentes da ferramenta:

  • O número de série de vida útil dos componentes é igual ao da ferramenta de múltiplas peças (ou seja, 1990).
  • Os componentes vinculados à ferramenta de múltiplas peças não têm número de série de vida útil.
opção
Opções por característica do produto são aspectos que especificam a característica do produto. Por exemplo, “vermelho” pode ser uma opção da característica “cor”.
operação
Um de uma série de passos de um roteiro que são executados sucessivamente para produzir um item.

Os seguintes dados são coletados durante uma operação de roteiro:

  • Tarefa. Por exemplo, recortar.
  • A máquina usada para executar a tarefa (opcional). Por exemplo, máquina de recortar.
  • O lugar onde a tarefa é realizada (centro de trabalho). Por exemplo, marcenaria.
  • O número de funcionários necessários para realizar a tarefa.

Esses dados são utilizados para calcular lead times de ordem, planejar ordens de produção e calcular o custo padrão.

operação atual
A operação atualmente realizada com a data inicial mais antiga. Se mais de uma operação atende a esse critério, a operação com o número da operação menor é a operação atual. Pode haver somente uma operação atual em qualquer dado momento.
operações de montagem paralelas
Uma rede de linha de montagem na qual é possível executar as mesmas operações em diferentes linhas de montagem em simultâneo ou modelar uma rede na qual uma linha de fornecimento alimenta várias linhas de fornecimento que novamente convergem, em um estágio posterior, para uma única linha.
operador matemático
Indica ou executa uma operação matemática ou função; por exemplo, adicionar (+) e subtrair (-).
orçamento
Uma estimativa de custo no estágio de pré-produção de projetos. Inclui uma estimativa de custos e receitas futuros relacionados às atividades esperadas.

Um orçamento é vinculado a um grupo de cálculo. Orçamentos dentro do mesmo grupo de cálculo podem, portanto, ser utilizados para fins de simulação.

ordem da estação de linha
Ordem de produção para uma estação de linha de montagem.
ordem de compra de subcontratação
No LN, a subcontratação é considerada compra de um serviço de um subcontratante. Portanto, ao subcontratar, uma ordem de compra de subcontratação é gerada para registrar a(s) operação(ões) subcontratada(s) e os custos associados.
ordem de estação de linha agrupada
Representa todas as necessidades de materiais de uma estação de linha por um dia. Uma CLSO consiste em períodos definidos pelo usuário. As necessidades de materiais são combinadas para cada período.

No Controle de montagem, as transações podem ser realizadas por estação de linha e por período, em vez de por ordem. LN pode combinar os mesmos materiais por um período específico em uma linha de materiais. Após fazer isso, a quantidade acumulada é armazenada na CLSO. Esse acúmulo reduz o número de transações necessárias, elas são realizadas por um período específico.

Acrônimo: CLSO
ordem de produção
Ordem para produzir determinada quantidade de um item em uma data de entrega especificada.
ordem de retrabalho
Ordem de produção para corrigir ou atualizar um item já produzido ou comprado. O item que deve ser retrabalhado é tanto a entrada como a saída da ordem de produção.
padrão para ordem (STO)
Produção de itens não personalizados depois de receber uma ordem do cliente.
parte do projeto
Uma parte separada da estrutura do projeto que está vinculada a um projeto. Uma parte do projeto é a base usada para determinar os custos estimados de um projeto. Não deve ser confundida com um subprojeto.
passo de operação
Uma suboperação conectada a uma operação de roteiro.

Um passo de operação pode conter informações como, instruções, informações de processos e informações de ferramentas.

peça de montagem
Componente usado em uma linha de montagem.

Uma peça de montagem faz a ligação entre Configurador e Planejamento empresarial. A Configurador gera as necessidades de peças de montagem e o Planejamento empresarial planeja a produção ou compra do item.

percentagem de planejamento
A percentagem de planejamento determina como um item de planejamento é desagregado em seus subitens.
Exemplo
[...]

Se a demanda total de bicicletas é desagregada em vários tipos de bicicletas, a demanda de bicicletas de corrida é de 49% da demanda total.

pergunta
Uma pergunta é usada durante a classificação e pesquisa de itens. O usuário deve dar uma resposta. No módulo Classificação do produto (GRT), o LN faz a pergunta em uma interação usuário/sistema do tipo de perguntas e respostas.
período
Uma quantidade de tempo utilizada para planejamento e backflushing.
período de destino
Período definido pelo usuário em números inteiros de dias ou semanas para o qual os dados de entrada/saída são gerados.
planejamento de rede
O planejamento de rede inclui todas as atividades necessárias para executar (planejar e controlar) um projeto. As relações dentro da rede mostram as atividades interdependentes.
planejamento do módulo
O Planejamento do módulo é a relação entre as atividades do planejamento de rede e os módulos. Os módulos podem ser materiais que podem comprometer a data final do projeto por causa de seus longos prazos de entrega. Esses materiais também são chamados de materiais críticos. Um módulo também pode ser uma peça montada.
ponto de contagem
Uma operação no roteiro em que a quantidade de itens concluídos e rejeitados deve ser determinada de forma explícita. Se uma operação é um ponto de contagem, a conclusão dessa operação deve ser relatada separadamente. A quantidade concluída em operações de acompanhamento não deve ultrapassar a quantidade concluída no ponto de contagem.

Se uma operação não é um ponto de contagem, pode ser definida como Completada automaticamente após a conclusão de uma operação de acompanhamento. As quantidades concluídas e rejeitadas são então determinadas pela quantidade concluída no ponto de contagem.

ponto de inspeção
Uma estação de trabalho no processo de produção em que uma inspeção do produto é realizada de acordo com o protocolo de inspeção especificado.
ponto de uso
preços de compra simulados
O preço de compra simulado pode ser usado para experimentar com preços de compra e para calcular os resultados.
preços de valoração
O preço real de um item, usado em todas as transações financeiras que o envolvem.

As transações incluem:

  • Custo padrão de mercadorias vendidas
  • Transferência de estoque
  • Baixa para o valor de WIP

O preço de valoração deve ser diferenciado do custo padrão, que é utilizado para outros fins.

O preço de valoração é calculado usando um dos métodos de custo real (UEPS, PEPS, MAUC e custos de lote) ou usando um método de preço de transferência fixo (FTP).

primeira data final
A data mais antiga em que uma atividade pode acabar, levando em conta as atividades anterior e próxima e o calendário da companhia.

A primeira data final pode ser calculada para atividades no planejamento de rede e para operações no planejamento de produção.

programação de produção
Um período de tempo durante o qual o produto é fabricado no módulo Fabricação repetitiva por um motivo específico e vinculado a um documento de custo. A duração do período pode ser definida pelo usuário.
programação de segmento
Uma programação que indica quando são necessárias as peças de montagem. Com base na data de saída da ordem de montagem e no segmento para o qual são necessárias as peças de montagem, a programação de segmento indica quando as peças devem ser entregues na linha. As programações de segmento são utilizadas para o cálculo preliminar das necessidades de peças de montagem, quando grandes volumes são processados e a performance do cálculo é essencial.
projeto
Um conjunto de ações de fabricação e compra executadas especialmente para determinada ordem do cliente. Um projeto é iniciado para planejar e coordenar a produção desses itens.

Para uma produção padrão para ordem, o projeto é usado somente para vincular o item à ordem do cliente. Caso contrário, o projeto pode incluir:

  • Dados de item personalizados (BOMs e roteiros)
  • Planejamento do projeto (ou de atividade)

Um orçamento é um tipo especial de projeto. Um orçamento é usado para planejar e estimar, não para executar a produção.

pulmão
Uma estação de trabalho da linha de montagem onde não são realizadas operações e onde as ordens aguardam para entrar na estação de trabalho seguinte.

É possível usar pulmões para alterar a sequência de produtos de um segmento de linha para outro. Os pulmões no LN são de acesso aleatório.

pulmão (acesso aleatório)
Pulmões com locais de acesso aleatório. Durante o processo de sequência, o LN verifica esses locais de acesso para conseguir uma sequência adequada no próximo segmento de linha. As regras de linha podem ser vinculadas a pulmões de acesso aleatório. As regras da linha sequenciam as ordens de montagem que entram no pulmão de acesso aleatório.
pulmão (FIFO)
As ordens que vêm primeiro saem primeiro. Assim, este pulmão é apenas um “pipeline” que pode ter certa capacidade. Nenhuma alteração de sequência planejada pode ocorrer, de modo que nenhuma regra de linha pode ser vinculada a pulmões PEPS.
quantidade da BOM
O número de itens fabricados aos quais se aplica uma lista de material (BOM). A quantidade da BOM permite especificar quantidades de itens muito pequenas como componentes da BOM.
Exemplo

Você precisa de quantidades muito pequenas de determinadas cores para misturar em um litro de uma tinta específica, branco algodão. Portanto, é definida uma quantidade de BOM de 1.000 litros. As quantidades de componentes para a tinta podem então ser as seguintes:

Tinta branco algodão, 1.000 litros:
Branco999 litros
Amarelo0,6 litro
Vermelho0,2 litro
Azul0,2 litro

 

Sinônimo: unidade da BOM
quantidade da ordem múltiplo de
quantidade de lote de transferência
A quantidade ou a percentagem de itens para os quais uma operação deve ser finalizada para ser possível iniciar a próxima operação. Mesmo que uma operação ainda não esteja finalizada para todos os itens em uma ordem de produção, é possível iniciar a próxima operação para os itens já finalizados.

Em um ambiente de produção onde é utilizado Kanban, a quantidade de lote de transferência é igual ao tamanho Kanban (que é o container padrão ou o tamanho do lote padrão).

A quantidade de lote de transferência substitui o conceito utilizado anteriormente de percentagem de sobreposição em operação.

quantidade de roteiro
A quantidade do item fabricado em que o roteiro se baseia. A quantidade de roteiro permite incluir tempos de operação muito curtos no roteiro de um item.
Exemplo
Quantidade de roteiro100
Tempo do ciclo60 minutos

 

Em um intervalo de tempo de 60 minutos, são produzidos 100 itens. Com isso, o tempo de operação de um item é de 0,6 minuto.

quantidade estimada
Quantidade de um item planejada para utilização em determinada ordem de produção.

A quantidade estimada é composta da quantidade líquida mais quaisquer quantidades adicionais utilizadas para compensar perdas antecipadas de materiais.

quantidade extra
A quantidade de produto que se supõe que desapareceu na operação devido a rendimento limitado, por exemplo, a quantidade perdida por evaporação. Isso se aplica somente se o rendimento for do tipo Contínuo.

A quantidade é chamada de quantidade extra, porque uma quantidade extra do produto deve ser planejada para compensar a perda.

quantidade líquida
A quantidade de um componente ou material teoricamente necessária para fazer determinada quantidade de um produto.

Essa quantidade é chamada de quantidade líquida, porque, na prática, pode ser preciso mais do que essa quantidade para compensar determinadas perdas do material ou do produto.

quantidade mínima de ordem
A quantidade mínima de itens a serem comprados ou produzidos. Quando ordens planejadas são geradas, a quantidade de itens a serem comprados ou produzidos nunca é menor que a quantidade mínima da ordem. A quantidade mínima da ordem impede a compra ou a produção desse item em quantidades pequenas demais.
quantidade ordenada
A quantidade a ser produzida em uma ordem de produção.
quantidade planejada de entrada
A quantidade que deve ser dada como entrada para uma operação a fim de obter a saída necessária, levando em conta a quantidade de perda, a percentagem de rendimento e as quantidades relatadas como concluídas e rejeitadas.

A quantidade planejada de entrada é a quantidade de produtos em que se baseiam os cálculos de materiais e horas.

quantidade planejada de saída
A quantidade do produto esperada como resultado da operação, levando em conta a quantidade de perda, a percentagem de rendimento e as quantidades relatadas como concluídas e rejeitadas.

Quando o LN cria uma ordem de produção, a quantidade planejada de saída da última operação de roteiro é definida como igual à quantidade da ordem de produção. Quando a operação não é a última, a quantidade planejada de saída é igual à quantidade planejada de entrada da operação seguinte.

recondicionamento
A renovação de uma ferramenta depois de uma série de usos.
regra
Condição lógica que determina a ação.
relações de agregação
Uma especificação, expressa em percentagem, de como os itens são agregados ou desagregados.

Agregar itens significa que itens são agrupados para formar famílias de produtos para fins de planejamento. Isso também é chamado de lista de material de planejamento. Desagregar itens significa que uma família de produtos está dividida em famílias menores ou em itens.

As relações de agregação podem ter a mesma estrutura de uma lista de material de nível único. No entanto, semelhante a listas de material de produção, também é possível criar estruturas multinível.

Exemplo
[...]
relações de itens de engenharia
O link entre determinada revisão de item de engenharia e um ou mais itens padrão ou personalizados. É possível usar a relação para implementar uma alteração de design incorporada em uma nova revisão de item de engenharia copiando os dados do item de engenharia para o item definido na relação.
rendimento
A saída utilizável de uma operação expressa como percentagem da sua entrada.

Exemplo 1: Uma operação no processo de produção de lâmpadas tem um rendimento de 98%. Assim, de cada 100 lâmpadas produzidas, 98 são boas, em média. As lâmpadas restantes estão com defeito e, portanto, serão rejeitadas.

Exemplo 2: Fios de aço são torcidos juntos para produzir um cabo de aço. Devido à torção, o cabo é 10% mais curto do que os fios a partir dos quais é produzido. Assim, o rendimento é definido em 90%.

resposta
A resposta, em uma interação usuário/sistema do tipo perguntas e respostas (no módulo Classificação do produto (GRT)).

A resposta pode ser de três tipos:

  • Numérico
    Por exemplo, 5
  • Alfanumérico
    Por exemplo, VERMELHO
  • Resposta e subsequente
    Com base em uma resposta, uma nova pergunta é feita.
restrição
Um conjunto de regras de decisão (restrições) que controlam a conversão das necessidades do cliente na estrutura de produto da variante. Essas restrições indicam que componentes e operações serão utilizados em uma variante específica do produto.
restrição
No LN, um meio de verificar, restringir ou obrigar a evitar ou realizar alguma ação.

No módulo Configuração do produto, uma restrição é cada regra de decisão possível ou cálculo concebível que possa ser realizado durante a definição das variantes de produto. É possível usar restrições no modelo do produto para características do produto, BOMs genéricas, roteiros, listas de preços e dados do item. É possível usar um editor de restrição para definir restrições.

Entre outras coisas, as restrições permitem indicar em que condições certas combinações de opções são aceitáveis, obrigatórias ou inaceitáveis para as características do produto. Também é possível indicar que componentes de lista de material e/ou operações devem ser incluídos ou excluídos, qual a estrutura do preço de venda ou compra de uma variante do produto e assim por diante.

No módulo Classificação do produto, uma restrição consiste em uma ou mais linhas de restrição que definem as condições para inclusão de certos valores de devolução ou resultados de cálculo no código de classificação durante a classificação do item.

restrição
No módulo Classificação do produto, uma restrição consiste em uma ou mais linhas de restrição que definem as condições para inclusão de certos valores de devolução ou resultados de cálculo no código de classificação durante a classificação de itens.

Por exemplo:

  • Se a cadeira é vermelha, inclua r no código de classificação.
  • Se a cadeira é azul, inclua b no código de classificação.
resultado
Os resultados financeiros de, por exemplo, um projeto ou uma ordem de produção. Os resultados são relatados em termos de variações. Uma variação é a diferença entre o valor esperado (orçado ou planejado) e o valor real. É possível distinguir entre variações de preços, de eficiência e adicionais de departamento de cálculo.
revisão
Versão ou versão revisada de um item de engenharia ou de um item controlado por revisão, ou seja, um item vinculado a um item de engenharia. Podem existir diversas revisões de um item de engenharia.
Exemplo

Item de engenharia: Mountain bike E-MB01

RevisãoDescriçãoStatus
A1Desenho de rascunho da bicicletaNão liberado
A2Desenho da bicicletaNão liberado
A3Item de engenharia pai da bicicleta MB01Liberado
A4Bicicleta obsoletaCancelado

 

roteiro
A sequência de operações necessárias para a fabricação de um item.

Para cada operação, são especificados a tarefa, a máquina e o centro de trabalho, além de informações sobre os tempos de configuração e de ciclo.

runtime
O tempo necessário para processar uma peça ou lote em uma operação específica.

O runtime não inclui o tempo de configuração.

runtime = tempo de produção - tempo de configuração
saída planejada
A quantidade total de saída que você planeja relatar como concluída para as operações em um centro de trabalho/máquina durante o período de destino.
saída real
A quantidade total de saída relatada como concluída para as operações em um centro de trabalho/máquina durante o período de destino.
segmento de linha
Um conjunto de centros de trabalho consecutivos na linha de montagem entre dois pulmões. O primeiro pulmão é o início do segmento e o pulmão seguinte é a primeira parte do próximo segmento.
segmento pivô
O segmento a partir do qual o LN começa a gerar sequências.
sequenciamento de linha
A determinação da ordem da sequência utilizada para iniciar a produção de itens em um segmento de uma linha de produção. A ordem da sequência pode ser alterada de um segmento de linha para o próximo.
simulação
O processo de fazer cálculos usando valores simulados em vez de reais para ver qual seria o resultado se determinados números fossem alterados. O termo oposto é real ou operacional.
sobretaxa
Custos indiretos de um item, por exemplo, custos gerais, de armazenagem, de gestão e de manutenção da máquina. As sobretaxas podem ser definidas como uma percentagem ou um valor fixo e podem contribuir para os custos fixos e variáveis.
sobretaxa de custo padrão
O valor cobrado além do custo normal incorrido na fabricação ou compra de um único item.
sobretaxa de item
Uma sobretaxa de item é a base para os custos extras e descontos (em termos de percentagem de valores fixos) na estrutura de preço de custo/valoração dos itens que pertencem a determinado grupo de itens ou armazém. As sobretaxas são vinculadas a um código de cálculo de preço.
solicitação de ferramentas
Uma solicitação de ferramenta é criada quando uma ferramenta é necessária. É criada uma solicitação para cada combinação de centro de trabalho/ferramenta.

Uma solicitação de ferramenta exibe dados relativos a:

  • Número da solicitação.
  • Tipo de ferramenta
  • Número de série da ferramenta
  • Centro de trabalho/serviço
  • Status da solicitação

Como, onde e quando a ferramenta é utilizada no centro de trabalho é determinado pelos detalhes da solicitação de ferramenta, que podem ser encontrados na sessão Solicitação de ferramenta - Linhas (titrp0516m000).

status da operação
O status atribuído a uma operação. Por exemplo, Planejado, Pronto para iniciar ou Completada. Esse status indica o quanto uma operação prosseguiu.
status de ordem de produção
O status atribuído a uma ordem de produção, que indica até que ponto uma ordem de produção foi processada. Por exemplo, Planejado, Documentos impressos ou Liberado.
subconjunto
Um produto intermediário de um processo de produção que não é armazenado nem vendido como um produto final, mas é passado para a próxima operação.

Para fins de subcontratação, um fabricante pode enviar um subconjunto a um subcontratante para realizar um trabalho no subconjunto. Esse subconjunto tem seu próprio código de item definido nos Dados básicos do item.

Após o trabalho ser concluído, o subcontratante envia o subconjunto de volta ao fabricante. Além disso, esse subconjunto retrabalhado tem seu próprio código de item definido nos Dados básicos do item.

subcontratação
Permitir que outra companhia (subcontratante) realize trabalho em um item. Esse trabalho talvez diga respeito à totalidade do processo de produção ou somente a uma ou mais das operações do processo de produção.
subcontratação da operação
O trabalho em uma ou mais operações no processo de produção de um item é terceirizado para um subcontratante.
subcontratação de item
Todo o processo de produção de um item é terceirizado para um subcontratante.
subitem
Meio de classificar adicionalmente os itens.

Um subitem pode ser:

  • Um item de componente usado em uma lista de material.
  • Um material usado em uma fórmula.
subitem de planejamento
Identificação de um item de planejamento em um nível de planejamento inferior.
tabela de norma
Tabela que contém os tempos necessários para realizar uma tarefa (tempos de normas) ou o número de vezes que uma tarefa pode ser realizada em uma unidade de tempo específica (unidades de normas). Os tempos ou unidades de norma dependem de duas séries de valores apresentados nas colunas (eixo X) e nas linhas (eixo Y) da tabela.
Exemplo

O tempo que leva para fazer um furo depende da espessura do material e do diâmetro do furo. Uma tabela de norma que contém os tempos de normas pode ter esta aparência:

Espessura (mm)
Diâmetro (mm)1234
0.51.21.41.61.8
1,02,22.52,83.1
1.53.13,53,94,3

 

O tempo de norma para fazer um furo com diâmetro de 1,0 em um material com espessura de 2 é 2,5.

tarefa
Uma atividade de fabricar ou reparar um item. Por exemplo, recortar, perfurar ou pintar.

Uma tarefa é executada em um centro de trabalho e pode estar relacionada a uma máquina.

taxa de produção
A quantidade de artigos produzidos em uma unidade de tempo específica.
Exemplo

A taxa de produção pode ser, por exemplo, 300 galões por hora ou 20 peças por minuto.

taxa de subcontratação
Taxa usada para calcular os custos de subcontratação. O modo de o LN usar a taxa de subcontratação no cálculo depende do método de cálculo:
  • Valor fixo por produto
  • Taxa operacional
  • Taxa mão de obra/hora
  • Taxa de máquina/hora
taxa operacional
Uma taxa determinada por custos de mão de obra, de máquina ou gerais. A taxa operacional pode ser vinculada a centros de trabalho ou tarefas por um código de taxa operacional.
tempo de espera
O tempo que uma ordem permanece em um centro de trabalho, após uma operação ser concluída até que seja movida para a próxima operação.

O LN não planeja tempos de espera de acordo com um calendário específico. O planejamento do tempo de espera é baseado em uma programação semanal de 7 * 24 horas.

Um exemplo típico é o tempo necessário para a secagem após a aplicação da tinta.

tempo de fila
A quantidade de tempo que uma ordem permanece em um centro de trabalho antes que a configuração ou o trabalho seja realizado.
tempo de movimento
O tempo que uma mercadoria semiacabada está em trânsito de uma operação até a próxima. Após a última operação, o tempo de movimento é o tempo necessário para transferir a mercadoria acabada para o armazém.

O tempo de movimento é um dos elementos de lead time que o LN planeja de acordo com um calendário específico.

tempo de norma
Tempo necessário para executar uma tarefa. Esse tempo é determinado com base em dois valores na tabela da norma.
Exemplo

Para fazer um furo com diâmetro de 5 mm (primeiro valor) em uma chapa com espessura de 8 mm (segundo valor), é necessário 0,5 minuto (tempo de norma).

tempo de produção
O lead time necessário para executar uma operação.

O tempo de produção inclui o tempo de configuração e o runtime. A fórmula que o LN utiliza para calcular o tempo de produção depende de a operação correspondente ter ou não uma duração fixa.

  • No caso de duração fixa, a fórmula que o LN aplica para calcular o tempo de produção é:

    tempo de configuração médio + tempo do ciclo 
  • Se a operação não tiver duração fixa, a fórmula que o LN aplica é:

    tempo de configuração médio + (tempo do ciclo * entrada planejada da quantidade) / quantidade de roteiro 
tempo de segurança
O tempo que pode ser adicionado ao lead time normal para proteger a entrega de mercadorias contra flutuações no lead time de modo que uma ordem possa ser concluída antes da data da necessidade real da ordem.
Exemplo

A duração da atividade vinculada é de 30 dias, e a data final mais antiga da atividade é 30 de janeiro. Se você especificar 10% de tempo de segurança, o GOP planejará o material em 3 dias úteis antes de 30 de janeiro.

tempo do ciclo
No LN, o tempo entre a conclusão de duas unidades de produção separadas. Por exemplo, o tempo de ciclo de motores montados a uma taxa de 120 por hora é de 30 segundos.

O tempo de ciclo também é igual ao tempo que o produto permanece na mesma posição em uma linha de montagem ou o tempo em que uma operação é realizada em um item de uma estação de trabalho (exceto o tempo de configuração).

tempo flutuante
O tempo entre duas atividades, expresso em dias.
Exemplo

Se as atividades A e B têm uma relação final-início com um atraso de três, o planejamento de rede mostra que a atividade B começa três dias depois de a atividade A ser finalizada.

tempo médio de configuração
O tempo necessário para a configuração ou alteração de uma máquina antes de iniciar o funcionamento dela. O tempo de configuração pode ser longo, por exemplo, se você mudar de usar tinta preta para tinta branca. O tempo de configuração pode ser curto, por exemplo, se você mudar de usar tinta branca para tinta amarela. O tempo de configuração deve indicar uma média de todos os tempos de configuração possíveis.
tempo ocioso
O tempo entre a data inicial da fila da próxima operação e a data inicial de configuração + execução da próxima operação, calculado pelo LN.

Pode ocorrer diferença entre o tempo ocioso e o tempo de fila na próxima operação se:

  • Os calendários dos centros de trabalho forem diferentes.
  • Você aplicar uma quantidade de lote de transferência.
Nota

Pode ocorrer tempo ocioso negativo na última operação se a data de entrega planejada cair após a data de entrega solicitada.

teste
Um exame ou verificação feito em uma característica. É possível vincular um ou mais testes a uma característica.
tipo de ferramenta
O tipo de ferramenta é o primeiro nível usado para identificar a ferramenta no sistema de codificação para ferramentas.

Alguns exemplos de tipos de ferramentas são:

  • Martelo
  • Chave de fenda
  • Carrinho de mão

Martelo 1, chave de fenda 2 e carrinho de mão 3 são exemplos de tipos de ferramentas em combinação com um número de série de ferramenta, e representam ferramentas exclusivas.

tipo de ferramenta alternativa
Substituto para um tipo de ferramenta indisponível para uso, por exemplo, quando a ferramenta está sendo recondicionada.
tipo de referência
Uma variante do produto pode estar relacionada a uma cotação de venda, ordem de venda, orçamento ou projeto, ou se referir a uma variante padrão.
tipo de rendimento
Determina se e como os produtos perdidos saem de produção se a percentagem de rendimento é inferior a 100%.

Estão disponíveis dois tipos de rendimento:

  • Discreto
    Produtos perdidos saem da produção como produtos rejeitados.
  • Contínuo
    Produtos perdidos desaparecem completamente, por exemplo, por meio de evaporação.
Transação de WIP
Ação que afeta o WIP de uma ordem de produção ou centro de trabalho.

As transações de WIP podem ser qualquer dos seguintes:

  • Baixa de materiais para uma ordem de produção.
  • Registro de horas em uma ordem de produção.
  • Entrega de produtos acabados ao estoque.
  • Transferências WIP entre centros de trabalho.
  • Aplicação de sobretaxa.
transferência de armazém
A ordem de armazém para mover um item entre armazéns.

A transferência de armazém consiste em uma ordem de armazenamento de transação de estoque do tipo Transferência.

Transferência WIP
A transferência do valor do WIP de um centro de trabalho para o próximo, de acordo com uma transferência física de um subconjunto para o centro de trabalho onde a próxima operação deve ser realizada.
unidade base
Se quantidades expressas em unidades alternativas são usadas nos cálculos ou fórmulas, essas quantidades primeiro são convertidas para a unidade base.

Para cada companhia, as unidades base devem ser definidas para peso, comprimento, área de superfície, volume e tempo.

unidade da BOM
unidade de capacidade
A unidade em que a capacidade de um local de estoque é registrada. Geralmente, aplica-se à área da quantidade física, ao volume ou peso e pode ser convertida na unidade de estoque.
unidade de norma
O número de vezes que uma tarefa pode ser realizada em uma unidade de tempo específica (minutos ou horas). Esse número de vezes é determinado com base em dois valores na tabela da norma.
Exemplo

A cada minuto, é possível recortar 5 placas com espessura de 5 mm (primeiro valor) e largura de 60 mm (segundo valor). Portanto, a unidade de norma é 5.

unidade de tempo
Unidade utilizada para especificar o tempo da quantidade física.
utilização
Percentagem de um recurso (por exemplo, horas, capacidade) usada na produção.
validade
O período operacional entre a data de efetividade e a data de vencimento.
válido
É possível usar uma entidade específica. Por exemplo, se uma data está entre uma data de efetividade e uma data de vencimento, a data é válida e a entidade pode ser usada.
valor de devolução
Código incluído no código de classificação como resultado da resposta selecionada.
variação do departamento de cálculo
A variação nos resultados de produção financeira não contabilizada pela variação dos preços e da eficiência.

A variação do departamento de cálculo pode ser causada por uma alteração do Preço de transferência fixo (FTP) do item final ou por diferenças entre as sobretaxas estimadas e reais.

A variação do departamento de cálculo é usada para esvaziar o WIP de modo que todos os custos sejam contabilizados.

variações de eficiência
Uma parte do resultado da produção que é criada pelas diferenças entre as quantidades de materiais e horas estimadas e reais.

A variação de eficiência mostra a eficiência com que os materiais e recursos são utilizados.

variações de preço
A variação de preço de uma ordem de produção é a parte do resultado de produção criada por diferenças entre o preço estimado e real de um item ou hora.

A variação de preço indica o efeito de alterar as taxas e preços no resultado da produção.

variante de estação de linha
Mantém operações e materiais idênticos que são usados em uma estação de linha específica para várias ordens de montagem. Dessa maneira, as operações e materiais idênticos são armazenados somente uma vez, em vez de para cada ordem de montagem. Quando as variantes da estação de linha são usadas, é necessário menos armazenamento de dados e a performance é aprimorada.
Exemplo

Você produz carros com várias características, incluindo dois tipos de rodas: largas e estreitas. Na estação de linha da roda, em que as rodas são instaladas, todos os carros com rodas largas são uma variante da estação de linha, e os carros com rodas estreitas são outra variante da estação de linha, independentemente de outras especificações, porque estas não são relevantes para a estação de linha da roda.

Sinônimo: LSV
variável do processo
Uma configuração ou valor de entrada relacionado a uma máquina, ferramenta ou qualidade do processo que é relevante para realizar uma operação ou um passo de operação. Por exemplo, profundidade de corte, velocidade de corte e temperatura.
vida útil da ferramenta
A capacidade da ferramenta expressa pelo número de horas ou vezes que ela pode ser utilizada.
WIP
As mercadorias não acabadas em um processo de produção, incluindo materiais baixados ou o valor atribuído a essas mercadorias. Esses itens ainda não foram concluídos, mas foram fabricados ou estão aguardando em uma fila para processamento adicional ou armazenamento em um pulmão.

O LN distingue dois tipos de WIP:

  • WIP de produção
    Os materiais, horas e outros recursos de produção consumidos na produção por encomenda para a fabricação de itens que ainda não foram recebidos no armazém. Quando as mercadorias são recebidas no armazém, o WIP diminui.
  • WIP PCS
    A quantidade de materiais, horas e outros custos relacionados a ordens que estão vinculados a um projeto PCS específico. Quando uma ordem é faturada, o WIP diminui.
Abreviação: WIP
WIP
Ver: WIP